Uma semana depois já começo a ter vida social. Na quarta armei-me em burro e comprei um bilhete para Meshuggah e eu odeio Meshuggah. Foi horrivelmente enfadonho mas deu para suportar mas...ver concertos aqui é difícil, eles são gigantes! Lá conheci um turco, um austríaco e uma alemã. Todos sozinhos no concerto e juntamo-nos para umas cervejas no final. Foi porreiro saber que um turco de sapato de vela, camisa, óculos e cabelo lambido consegue fazer headbang demoníaco ao som de Meshuggah, proporcionando umas valentes gargalhadas às gajas gigantes da cena que o observavam ao longe. O austríaco só falava do metal camp de não sei de onde e só o imaginava a cantar à volta de uma fogueira êxitos do metal com os amigos e a beber leitinho. A alemã era saída de um american road movie qualquer. Ganga woman. Heavy metal is the law.
Quinta-feira tive a minha primeira visita aqui em casa. Inesperada mas foi porreiro. Acabei por ir com o João ter com a Sandra holandesa e fomos a uma squat ver umas bandas austríacas de fast/grindcore. Desde já a squat era um luxo. Limpa, condições de som e de luz e CERVEJA BARATA. 1,20€...aqui é barata. Bebeu-se uns copos, conversou-se e ouviu-se barulho. Já meio bebido conheci uns punks gregos de Salonika a quem cantei a PAOKara (obrigado Fuças) e eles adoraram-me logo. Eu e o João acabamos a noite a gozar muito com um porque ele disse que dormiu no Parque Eduardo VII uma vez...pobre rapaz.
Depois de uma sexta-feira passada em casa da irmã recebi aqui Pedrinhos, Marianas, Leandros e um amigo americano deles que passei o dia a chamar Nate e afinal era Dale. Umas voltas pedradas com os pedrinhos sempre a comerem bolos. Umas prostitutas baratas e outras mais bonitas mas também baratas. Mais bolinhos e chocolatinhos. E muito kilómetro nas pernas. Acabamos o dia de rastos com eles a voltarem para Antuérpia (bananas) e eu a ir para Haia para ver o concerto do ano, The Locust, sem antes passar pelo Grupo Desportivo e Recreativo Os Lusitanos de Amesterdão para ver a nossa seleção. Mas que tasco. Parece o Nogueirense mas com ainda mais trolhas!
The Locust foi num festival com mais umas boas bandas que fiquei a gostar como os Knalpot e os Katadreufe num edifício enorme no 6º andar com vista para a cidade de Haia e com comboios a passar a toda a hora. The Locust teve uma gaja em mamas, muita cerveja entornada, porrada e uma alegre mistura entre grind, punk, rock e techno por isso foi único. Ainda conheci o JP de Locust que me deu um sticker da banda e um francês simpático que me deu um 7'' de uma banda engraçada chamada Michel Platinium. Vim para casa cheio de brindes. À chegada de madrugada a Amesterdão ainda tinha bicicleta na estação (uma sorte não me roubarem) e pedalei pelo Red Light District a uma velocidade incrível.
Quinta-feira tive a minha primeira visita aqui em casa. Inesperada mas foi porreiro. Acabei por ir com o João ter com a Sandra holandesa e fomos a uma squat ver umas bandas austríacas de fast/grindcore. Desde já a squat era um luxo. Limpa, condições de som e de luz e CERVEJA BARATA. 1,20€...aqui é barata. Bebeu-se uns copos, conversou-se e ouviu-se barulho. Já meio bebido conheci uns punks gregos de Salonika a quem cantei a PAOKara (obrigado Fuças) e eles adoraram-me logo. Eu e o João acabamos a noite a gozar muito com um porque ele disse que dormiu no Parque Eduardo VII uma vez...pobre rapaz.
Depois de uma sexta-feira passada em casa da irmã recebi aqui Pedrinhos, Marianas, Leandros e um amigo americano deles que passei o dia a chamar Nate e afinal era Dale. Umas voltas pedradas com os pedrinhos sempre a comerem bolos. Umas prostitutas baratas e outras mais bonitas mas também baratas. Mais bolinhos e chocolatinhos. E muito kilómetro nas pernas. Acabamos o dia de rastos com eles a voltarem para Antuérpia (bananas) e eu a ir para Haia para ver o concerto do ano, The Locust, sem antes passar pelo Grupo Desportivo e Recreativo Os Lusitanos de Amesterdão para ver a nossa seleção. Mas que tasco. Parece o Nogueirense mas com ainda mais trolhas!
The Locust foi num festival com mais umas boas bandas que fiquei a gostar como os Knalpot e os Katadreufe num edifício enorme no 6º andar com vista para a cidade de Haia e com comboios a passar a toda a hora. The Locust teve uma gaja em mamas, muita cerveja entornada, porrada e uma alegre mistura entre grind, punk, rock e techno por isso foi único. Ainda conheci o JP de Locust que me deu um sticker da banda e um francês simpático que me deu um 7'' de uma banda engraçada chamada Michel Platinium. Vim para casa cheio de brindes. À chegada de madrugada a Amesterdão ainda tinha bicicleta na estação (uma sorte não me roubarem) e pedalei pelo Red Light District a uma velocidade incrível.
2 comentários:
O teu blog tem histórias mais fixes do que o nosso, ó rei Erasmus. saudadis
A Diana é uma traidora. Para além de se queixar dos meus posts longuíssimos quando os teus também são, ainda vem dizer que o teu é mais fixe. Pfff...
Mas és o rei, fabs. Vem ter comigo e com a Erica e vamos apanhar a puta num domingo de manhã!
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